Dia 18 de junho, a Cooperalfa recebeu um grupo de 47 jovens, associados e/ou filhos de associados, de Canoinhas, planalto norte catarinense, para uma visita ao complexo industrial da cooperativa, na Linha Tomazelli, e também as estruturas operacionais na matriz, em Chapecó-SC.
O roteiro da visita teve início na unidade industrial da Tomazelli, com uma calorosa recepção feita pelo presidente Romeo Bet, gestores da indústria de soja e demais colaboradores daquela unidade, este pilar econômico tão representativo para a cooperativa. “A Alfa mantém os seus esforços em projetos como esse, que agregam valor à produção de vocês associados”, declarou Bet.
Além da indústria, também visitaram as estruturas do Silo Tomazelli, Centro de Distribuição (CD) e a Unidade de Beneficiamento de Sementes (UBS) e, por fim, as estruturas da matriz como Superalfa, Agropecuária Alfa, Posto de Combustíveis, indústria de trigo e prédio administrativo, onde foram recepcionados pela Direção e colaboradores de áreas como Ambiental, Técnico, Desenvolvimento Cooperativista e Centro de Memória Alfa/Maxicrédito (CEMAC), para apresentação da Cooperalfa, sua história e negócios.
O 2o vice-presidente, Edilamar Wons, falou das perspectivas de mercado e também relembrou do tempo em que trabalhou em Canoinhas. “Tenho muito carinho por essa região e sabemos do seu potencial produtivo em grãos, na cooperativa”.
A analista de desenvolvimento cooperativista, Emili Zanetti, mostrou-se muito satisfeita com a visita. Ela contou que os jovens se mostraram muito interessados em querer conhecer mais a história da cooperativa e os negócios, com perguntas e sugestões aos diretores. “Afinal de contas, a cooperativa é deles e nada mais justo que conheçam e participem de forma bastante ativa”.
Ao apresentar a história da Cooperalfa, a historiadora do CEMAC, Elisandra Forneck, destacou a incorporação da Coopercanoinhas em 2013, como evento fundamental no processo de expansão da cooperativa. “Eles se sentiram orgulhosos em pertencer a esta cooperativa e valorizados ao ver que a história de seus pais e avós está preservada”.
O jovem Elisandro Noernberg, de Canoinhas, disse que a visita à matriz e aproximação com a Diretoria Excetiva foi muito marcante, pois pôde perceber o quanto a Alfa cresceu desde a sua primeira visita, 10 anos atrás, especialmente o avanço na Linha Tomazelli, onde era o CDA e hoje uma unidade industrial. Para o jovem Ricardo José Besi de Antonio Olindo, do Paraná, a experiência foi gratificante e surpreendente, pelas pessoas e pela estrutura. “O que a gente leva daqui, é essa força de união da Alfa, e esse carinho que recebemos ao sermos recepcionados”.
Assessoria de Imprensa Cooperalfa